Quando a monja estudou sob a orientação do Mestre, ela não conseguiu alcançar os frutos da meditação por um longo tempo.
Finalmente, numa noite enluarada, ela estava carregando água em um balde amarrado a um bambu. O bambu partiu-se, e o fundo do balde arrebentou, e naquele momento a monja ficou livre!
Em comemoração a isso, ele escreveu um poema:
Deste e daquele modo eu tentei salvar o velho balde
Já que a tira de bambu estava enfraquecendo
E quase quebrando
Até que finalmente o fundo do balde caiu.
Não há mais água no balde!
Não há mais lua na água!