O discípulo estava sentado à margem de um lago quando um sapo, horrivelmente feio, pulou no seu colo e foi logo dizendo: “Beije-me que me transformarei numa linda princesa”.
O discípulo olhou demoradamente para o sapo, sua pele viscosa, cheia de manchas amarelas, a enorme boca, os olhos esbugalhados… Seu estômago doeu. Vacilantemente, mas cheio de esperanças, beijou-o. O sapo continuou sapo. O discípulo foi correndo falar com o Mestre.
– Mestre, por que não houve a transformação?
– Porque você beijou com asco.